VALOR COMPARTILHADO & ESG, NÃO TEM VOLTA!

Caro leitor, você sabe o que significa ser uma organização ESG com tantos novos conceitos e padrões cada vez mais integrados à gestão empresarial? Um dos maiores desafios que o ESG enfrenta é definir o que ele exige de uma organização… Com uma visão ampliada sobre “Ser ESG “, iremos falar da importância do “Valor Compartilhado”. Para saber mais, veja o texto abaixo.

Um dos maiores desafios que o ESG enfrenta é definir o que ele exige de uma organização. O que significa ser uma organização ESG com tantos novos conceitos e padrões cada vez mais integrados à gestão empresarial? Com uma visão ampliada sobre “Ser ESG “, iremos falar da importância do “Valor Compartilhado”.

À medida que as populações e as economias se expandem e devido à falta de atenção governamental e organizacional, surgiram várias questões sociais, ambientais, de saúde e outras que afetam as comunidades. Até poucos anos atrás, aumentar o lucro dos acionistas, com indiferença aos aspectos sociais, era a visão da empresa.

Com o passar do tempo, testemunhamos ações filantrópicas, doações a ONGs, voluntariado de funcionários e etc. Mas eles não estão nem perto de aliviar os problemas enfrentados pelas comunidades. Diante disso, nasceu o conceito de “Valor Compartilhado”, significando a criação de valor econômico na solução de problemas sociais.

Nas relações comerciais, como entre a indústria alimentícia e seus fornecedores, seja de produtos ou serviços, pagar a mais não resolve o problema, porém ensinar novas técnicas agrícolas, cursos profissionalizantes e financiar a produção pode aumentar a produtividade e a lucratividade, e ajudar a enfrentar a baixa renda de produtores e comunidades.

Em termos de valor compartilhado, se é ruim para a comunidade, também é ruim para a empresa. Um de seus objetivos é alcançar o sucesso econômico por meio de políticas e práticas operacionais que aumentem a competitividade das empresas e, ao mesmo tempo, melhorem as condições socioeconômicas das comunidades em que atuam.

A visão e propósito da criação de valor compartilhado é identificar e ampliar o elo entre o progresso social e o econômico. Essa é uma tendência em todos os setores da economia com a vontade de mudar o pensamento de gestão. Nas economias mais desenvolvidas, a demanda por produtos e serviços que atendam às necessidades sociais está crescendo rapidamente. E a sociedade começa a cobrar e se interessar.

O primeiro passo para gerar valor compartilhado é olhar para a cadeia de valor de uma empresa e descobrir quais questões socioambientais são mais afetadas por suas atividades. É preciso saber onde o impacto das atividades da empresa é significativo e quais circunstâncias externas o influenciam. É aí que a responsabilidade social corporativa é mais eficaz.

Mitigar os impactos socioambientais é um grande desafio e deve ser feito de acordo com as melhores práticas de quem atua neste mercado. O grande salto acontece nas áreas em que a empresa pode fazer uma grande diferença. O valor compartilhado está inserido na missão e nos valores da empresa, com o objetivo de alcançar o desenvolvimento sustentável no mais amplo sentido do conceito.

E aí, já tinha ouvido falar de “Valor Compartilhado”?

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