Da teoria a lições aprendidas: a importância da gestão de riscos socioambientais nos processos do ESG

Caro leitor, análise e Gerenciamento de Riscos são fundamentais para o sucesso do seu negócio. Para isso, é necessário utilizar duas ferramentas obrigatórias disponíveis: ações corretivas e preventivas. Para saber mais, veja o texto abaixo!

Quando se propõe a implantação de um sistema de gestão baseado em princípios ESG e gestão de riscos baseada em regras, há a obrigação de pensar, desenhar e planejar por meio do planejamento.

Não se esquecendo de que a análise e o gerenciamento de riscos mais abrangentes são fundamentais para o sucesso de um negócio.

A vantagem de utilizar o modelo PDCA (Planejar, fazer, checar, agir) é que o planejamento básico está pronto, ou seja, deve ser implementado.

Uma vez implantado o sistema de gestão, o próximo passo é utilizá-lo, verificar se funciona, se são necessários ajustes, se o sistema está em conformidade, utilizar as ferramentas impostas pelo próprio modelo, auditorias internas, checklists e verificações diárias.

O objetivo dessas ações é monitorar de forma contínua e sistemática a eficácia do sistema.

Esta é uma maneira abrangente de fornecer aos gestores um excelente feedback sobre ações pontuais e informações valiosas em todo o QSMS-RS. Os resultados podem ser usados ​​como áreas-alvo para ações de melhoria e, posteriormente, facilitar iniciativas de melhoria contínua.

Para atuar neste plano, com base no que foi verificado, é necessário recorrer a outras duas ferramentas disponibilizadas e obrigatórias pela gestão e análise de risco: ações corretivas e preventivas.

O objetivo de uma ação corretiva efetiva é identificar uma ou mais causas de não conformidade real.

Já a ação preventiva visa garantir que as causas de um potencial problema sejam identificadas, analisadas e resolvidas para evitar possíveis ocorrências.

“Prevenir é mais barato que remediar”

Pode-se esperar que, à medida que amadurece, o número de ações corretivas diminua, enquanto o número de ações preventivas tende a subir, reduzindo a probabilidade de sustos.

A continuidade das ações corretivas e preventivas permite que as organizações identifiquem tendências que podem levar a problemas e perigos no processo de rastreamento ou desenvolvimento de produtos.

A diretoria da empresa deve estar envolvida, pois têm poder e responsabilidade pelo resultado da gestão de QSMS-RS. Esses resultados de análises, ações corretivas e preventivas, analisam dados coletados desde a última análise crítica, etc. O objetivo desta análise é determinar a realidade do QSMS-RS e, claro, a realidade da própria empresa, identificando oportunidades de melhoria e atividades que facilitem a ação.

Quem quer ver sua imagem como vilã do meio ambiente ou campeã dos acidentes de trabalho? Na prática, isso significa que a gestão do QSMS-RS e a análise de riscos devem ser continuamente monitoradas, mensuradas, avaliadas e alteradas em busca de melhorias.

O sucesso e a manutenção das melhorias requerem comprometimento da gestão e de todos os envolvidos. A utilização destes processos, aliada à gestão de riscos, garante que uma organização estará numa jornada interminável na melhoria da eficiência de qualquer tipo de empresa, tornando-a cada vez mais competitiva neste mercado implacável com amadores.

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