Querido leitor, no Brasil, os investidores estão atentos ao espaço ambiental, social e de governança (ESG). Afinal, quem investiria em uma empresa que poderia falir ou ver sua sólida reputação evaporar por falta de governança, catástrofe ambiental ou desrespeito dos anseios das comunidades a sua volta? O ESG está crescendo em importância entre os investidores institucionais, independentemente do setor econômico e do tamanho… Para saber mais sobre o assunto, acompanhe o texto a seguir!
No Brasil, os investidores estão atentos ao espaço ambiental, social e de governança (ESG). Afinal, quem investiria em uma empresa que poderia falir ou ver sua sólida reputação evaporar por falta de governança, catástrofe ambiental ou desrespeito dos anseios das comunidades a sua volta?
Historicamente, investimentos com preocupação ambiental, social e governança (ESG) era sobre excluir ações de empresas indesejáveis de carteiras, muitas vezes porque elas violavam o sentido de ética ou valores. Os investimentos, desde então, têm se expandido para incluir a consideração dos critérios ESG, juntamente com os financeiros.
O ESG está crescendo em importância entre os investidores institucionais, independentemente do setor econômico e do tamanho. A adoção de ESG e o subsequente crescimento de ativos ESG sob gestão por investidores institucionais e de “alto patrimônio líquido” aceleraram nos últimos anos. Algumas direções de crescimento para o investimento ESG são previstas.
O mundo está mudando, ou melhor, já mudou! Os desafios globais de sustentabilidade corporativa, como o risco de catástrofe ambiental, aumento do nível do mar, mudanças demográficas (refugiados ambientais) e pressões regulatórias estão criando novos riscos para os investidores.
À medida que as empresas enfrentam uma complexidade global crescente (vide essa gritaria agora sobre a Amazônia), os investidores modernos podem reavaliar os métodos tradicionais de investimento. Felizmente, uma nova geração de investidores está surgindo! Nos próximos dois ou três anos, a geração millenium investirá pesadamente nessa direção.
Estamos vendo uma abordagem ESG mais sistemática, quantitativa, objetiva e financeiramente relevante ao investir. A gestão de riscos socioambientais tornou-se condição necessária para que os fundos façam análises antes de tomar decisões. Manter essas análises atualizadas em todas as reuniões de governança deve, sem dúvida, fazer parte do processo de tomada de decisões para os próximos rumos.
Alguns investidores podem encontrar nos fundamentos ESG uma forma de alinhar investimentos com suas crenças, como alocação de ativos alinhada com impacto positivo. Outros podem ver os critérios ESG como uma forma de gerenciar esses riscos e alcançar um desempenho financeiro sustentável de longo prazo.
As questões ESG continuarão a crescer e terão um forte impacto em nossa economia e sociedade. Acontecimentos recentes têm aumentado a gama de opções disponíveis para os investidores, oferecendo uma variedade de escolhas para implementar sua abordagem específica para integração de ESG em suas carteiras. Não existe ESG, sem QSMS-RS & Sustentabilidade!
