A velocidade da informação impede retrocessos nas questões ESG. Um erro pode destruir a reputação da organização ou do CEO. Profissionais de comunicação e marketing agora lideram a sustentabilidade corporativa, mostrando a importância do coletivo sobre o individual no sucesso do movimento ESG. Continue lendo abaixo para saber mais!
Muitas empresas aumentaram sua responsabilidade social durante a pandemia. O Covid-19 é um ponto crucial para a ESG, destacando como as empresas consideram seus stakeholders e a sustentabilidade. Mas, e os impactos contínuos no ESG, como saúde dos trabalhadores e desigualdade de renda?
O investimento em ESG busca reduzir os custos externos nos níveis social e ambiental, além de mitigar riscos sistêmicos. A integração dessas considerações pode melhorar resultados financeiros e de sustentabilidade.
Com a interconectividade global e influência das mídias sociais, empresas compartilham agora a narrativa sobre seus negócios.
As principais partes interessadas agora influenciam o que é relevante para os investidores, com muitos colocando a sustentabilidade em destaque. A tecnologia e a abundância de dados na era da informação estão acelerando a determinação da materialidade ESG.
O conceito de materialidade dinâmica considera as questões mais importantes à medida que a mudança acelera.
A pandemia revelou falhas de gestão e governança, impactando todos os setores. Não há retorno ao descuido com a sustentabilidade, mesmo em tempos de crise. Investidores ESG não cederão em prioridades como saúde dos funcionários e combate à desigualdade e mudanças climáticas, apesar dos desafios contínuos.
As políticas públicas desempenharam um papel crucial na resposta à pandemia, afetando empresas, partes interessadas e o meio ambiente. A era digital capacitou as partes interessadas corporativas a buscar a sustentabilidade social e ambiental.
O ESG é uma questão irrevogável, agora centrada no coletivo, no “NÓS!”